Tu, que como uma punhalada
Entraste no meu coração triste
Tu, que forte como uma manada
De demônios louca surgiste
Para no espírito humilhado
Encontrar o leito e o ascendente
-Infame a que estou atado
Tal como o forçado à corrente
Como ao baralho o jogador
Como à garrafa o borrachão
Como os vermes à podridão
-Maldita sejas como uma ROSA
Implorei ao punhal veloz
Que concedesse a alforria
Disse após veneno atroz
Que me amparasse a covardia
Ah! Pobre! O veneno e o punhal
Disseram-me de ar zombeteiro
“Ninguém te livrará afinal
De teu maldito cativeiro
Ah! Imbecil – de teu retiro
Se te livrássemos um dia,
Teu beijo ressuscitaria
O cadáver de teu Vampiro
(???)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2010
(110)
-
▼
abril
(39)
- AS QUATRO ESTAÇÕES
- AMO VOCÊ!!!
- A Rosa e o Mar
- Em vão
- Sonhos
- Amor proprio
- O olhar diz tudo
- AMOR
- AGUARDANDO
- The Persephon on the Night
- ANUBIS
- Quero ser a noite Já não me basta este corpo de ca...
- Poesia do silêncio Nestas horas mortas que a noite...
- Omaira a montanha furiosaem convulsões coléricasvo...
- O FAROL DO FIM DO MUNDO
- O VELHO NAVIO
- Encontrei um vampiro no supermercado!
- Clãs|NosferatuBrujahGangrel
- Clãs de Vampiros
- !!! ULTIMO REFRÃO !!!
- !!! ANDO SÓ !!!
- !!! ENTÃO VEM !!!
- !!! MEDIOCRACIA !!!
- fotos vampirescas
- MorcegosTexto cedido por BARATAE-Mail: lokiseth@bo...
- Vampiros Psíquicos
- Cronologia Vampírica
- Vlad Tsepesh aka Dracula
- O Mito do Vampiro
- Vampiros
- VAMPIROS RITUAL DE NOSFERATU
- ando sópois só eu seipra onde irpor onde andeiando...
- Vozes
- † Gothic †
- † POESIA GÓTICA †
- DURO SER POBRE
- † Ilusões †
- Saudade
- † POESIA GÓTICA † Vampiro
-
▼
abril
(39)
Nenhum comentário:
Postar um comentário